A Bilirrubina provém da hemoglobina não contendo o ferro como adjuvante. Seu excesso causa a conhecida icterícia. Os acúmulos desse composto levam a situações muito graves como icterícias neonatais (normais por imaturidade hepática) e também situações extremas como Kernicterus onde a bilirrubina é muito elevada (>20mg/dL) sendo acumulada nos tecidos nervosos.
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Devemos ainda observar que esse metabolismo todo elaborado, com diversos precursores, favorece a eliminação de precursores lipossolúveis por via renal na forma de urobilina e por via fecal na forma de estercobilina, os quais dão coloração a urina e as fezes respectivamente.
Dessa forma, é evidente a importância desse assunto para nós enfermeiros, visto que a icterícia é uma sinal e/ou sintoma bastante comum a diversas situações patológicas do fígado, como por exemplo as Hepatites agudas. É um sintoma típico da doença, observa-se uma coloração amarelada da pele e mucosas, a urina fica escura (cor de Coca-Cola) e as fezes ficam claras. Deve-se saber então, o que é, em que situações ocorre, e qual o processo que acarreta na icterícia, para que assim, seja possível o atendimento integral ao cliente, realizando as devidas orientações e intervenções de enfermagem.
Thamyres Lucas:)
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