terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Qual a idade do seu cérebro?



Olá gente!....
Apresento aqui um teste bastante interessante.
Participo também do blog: Patologicamente Falando (http://patologicamentefalando10.blogspot.com)
e lá coloquei esta mesma postagem há algum tempo atrás.
Resolvi trazê-la para o auxílio patológico, pois foi realmente um sucesso!

Neste simples teste de 10 etapas você poderá saber qual a idade de seu cérebro.Quanto mais velho, pior. . . rsrs
O funcionamento é bem simples: clique em Iniciar e aguarde a contagem regressiva e memorize rapidamente os números mostrados para você, em seguida clique nos números em ordem crescente.
O posicionamento, a quantidade, os números e acertos e erros ajudarão a apontar a idade do seu cérebro.
Boa sorte!


segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Doença de Alzheimer (DA)

Fisiologicamente: o cérebro pesa 2% do peso corporal e, a partir dos cinqüenta anos, o seu peso é mantido até 86 anos ou mais. O cérebro com Alzheimer geralmente está menos pesado do que o esperado (1.300 a 1.400 gramas). Na DA o peso do cérebro chega a pesar até 770 gramas.
Macroscopicamente: a patologia da doença apresenta um cérebro com atrofia parenquimatosa, visualizada por sulcos e fissuras mais largas que o esperado para a faixa etária, distribuídos de forma difusa, ou localizada em lobos, ou ambos. Os lobos temporais e parietais são os mais agredidos macroscopicamente, seguidos imediatamente pelos lobos frontais.
Apesar de na DA à aparência macroscópica ser lisa, nas formas de demências mistas e, especialmente vasculares, aparecem com aspecto algo granular. É comum notar o aspecto granuloso quando está presente a doença arteriosclerótica.


Microscopicamente: a patologia apresenta-se com marcadores histológicos (MH), vistos em lâminas e corados com Hematoxilina-Eosina, Prata, e imunohistoquímica. Os MH mais comuns vistos nos cérebros de pessoas que tiveram o diagnóstico da doença são: 1. Placas senis (PS); 2. Emaranhados Neurofibrilares (ENF). Os ENF são estruturas intracelulares que são depositadas em um lado do neurônio que vai da metade do corpo até o axônio, devido desestruturação do esqueleto neuronal. Para efeito didático os MH podem conter três formas patológicas da doença. Primeira, forma composta por placas senis, exclusiva ou dominante; segunda, constituída por ENF, exclusiva ou dominante; e terceira, uma forma mista de ambas. Ocorre a alteração morfológica, seguida da formação de ENF e, por fim, apoptose.


           


Síntese dos Sintomas – Fases

Na fase inicial:
- perda de memória, confusão e desorientação.
- ansiedade, agitação, ilusão, desconfiança.
- alteração da personalidade e do senso crítico.
- dificuldades com as atividades da vida diária como alimentar-se e banhar-se.
- alguma dificuldade com ações mais complexas como cozinhar, fazer compras, dirigir, telefonar.

Na fase final:
- Dependência total.
- Imobilidade crescente.
- Incontinência urinária e fecal.
- Tendência em assumir a posição fetal.
- Mutismo.
- Restrito a poltrona ou ao leito.
- Presença de úlceras por pressão (escaras).
- Perda progressiva de peso.
- Infecções urinárias e respiratórias freqüentes.
- Término da comunicação.

Na fase Terminal
- Agravamento dos sintomas da fase final
- Incontinência dupla
- Restrito ao leito
- Posição fetal
- Mutismo
- Úlceras por pressão
- Alimentação enteral
- Infecções de repetição
- Morte


Leia mais: Clique aqui! 

sábado, 25 de dezembro de 2010

Atenção na ceia do Natal!

Antes da ceia principal, entre uma tacinha de vinho ou outra, petiscos como frutas secas, castanhas, nozes e amêndoas, entre outras, são comuns. Sinal amarelo! “Tando as frutas secas como as castanhas em geral são muito calóricas”. As frutas secas por concentrarem a frutose e, as castanhas, pelo teor gorduroso. Isso não significa que você deva riscá-las do cardápio, mas consumir com moderação (sete unidades é o máximo). Mesmo porque, como são muito calóricas, elas dão sensação de saciedade, o que pode contribuir para uma ceia menos exagerada depois. Prefira as castanhas e afins às frutas secas. "As oleaginosas (nozes, pistaches, avelãs, amêndoas e castanhas) são as opções mais saudáveis em termos nutricionais. Elas nos oferecem ácidos graxos instaurados que têm a propriedade de diminuir o HDL (colesterol 'ruim'), além de também serem fontes de diversos minerais como zinco, selênio, magnésio e potássio; muitos desses nutrientes agem como antioxidantes em nosso organismo", aconselha o presidente do departamento de Nutrologia da Associação Paulista de Medicina, Luiz Roberto Queroz.

Outra tradição, importada da Europa (onde, lembre-se, é inverno nesta época e a necessidade calórica é maior), é o panettone. "Hoje existem panettones na versão light Mas cuidado com a quantidade. O teor de calorias é reduzido, mas ainda assim é um alimento bastante calórico. O ideal é que o consumo não ultrapasse uma fatia". Prefira as que têm menos chocolate. Uma fatia de 100g com gotas de chocolate tem 360 calorias; a mesma fatia, com frutas, possui 286 calorias!
A rabanada é outro "probleminha"... Por ser frita e recheada de açúcar, é bem gordurosa. Dependendo da maneira como é feita (leite consensado ou outros) pode superar as calorias de várias sobremesas. Se não agüentar passar sem, fique só na degustação."


Leia algumas dicas para ceias menos calóricas: http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI798990-EI1501,00.html

O Auxílio Patológico deseja a todos um
FELIZ NATAL e FELIZ ANO NOVO!
Muita paz e solidariedade...
Boas Festas!!!!


quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Genes envolvidos nas neoplasias

No organismo normal o ciclo de proliferação celular é rigorosamente controlado para que as células constituam comunidades organizadas. No entanto, as células cancerígenas não se submetem a esse esquema de cooperação, são células com o DNA danificado e que, por isso, escapam dos mecanismos de controle do ciclo celular. O “câncer” surge de uma única célula que sofreu mutação, multiplicou-se por mitoses e suas descendentes foram acumulando outras mutações até darem origem a uma célula cancerosa, portanto a incidência destes tumores se caracteriza pela proliferação celular anormal, cuja denominação correta é neoplasia (LOPES; OLIVEIRA; PRADO, 2002). 
A maioria das alterações genéticas mais importantes no câncer ocorre nos genes que controlam a proliferação celular (proto-oncogenes e genes supressores do tumor), resultando em um crescimento descontrolado característico da célula maligna. Além disso, há ainda o envolvimento de genes associados ao processo de reparo de danos no DNA, os quais, quando inativos, podem elevar a taxa de mutação das células, causando, eventualmente, a alteração de genes importantes na carcinogênese (OJOPI; NETO, 2002).



OJOPI, E. P. B.; NETO, E. D. Genes e Câncer: alguns eventos moleculares envolvidos na formação de um tumor. Biotecnologia Ciência & Desenvolvimento, nº 27, 2002.

LOPES, A. A; OLIVEIRA, A. M; PRADO, C. B. C. Principais genes que participam da formação de tumores. Revista de Biologia e Ciências da Terra. v. 2, n 2, 2002.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

HAS

Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é definida como pressão arterial sistólica maior ou igual a 140 mmHg e uma pressão arterial diastólica maior ou igual a 90 mmHg, em indivíduos que não estão fazendo uso de medicação anti-hipertensiva.



TRATAMENTO NÃO-FARMACOLÓGICO
As principais estratégias para o tratamento não-farmacológico da HAS incluem as seguintes:
  • Controle de peso
  • Adoção de hábitos alimentares saudáveis
  • Redução do consumo de bebidas alcoólicas
  • Abandono do tabagismo
  • Prática de atividade física regular




BRASIL. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Síndrome de Help





Como estou de férias... :D, após assistir a famosa novela das 8 da tv globo (Passione), ontem a noite, me deparei com uma cena feita por Carolina Dieckmann, no papel de Diana, em que estava realizando uma cesariana de urgência, devido ao quadro hipertensivo que apresentava a grávida. O médico explicou para paciente o risco do RN nascer com uma Síndrome de Help.
Curiosa...resolvi pesquisar e saber mais sobre ...


o que seria a Síndrome de Help????       

                             
 Compreende uma rara e grave variante da pré-eclâmpsia, que causa lesões no fígado, problemas de coagulação e hemólise, que é o rompimento de hemácias, os glóbulos vermelhos do sangue. E isso aumenta o risco de hemorragia. Aí, a mãe pode morrer como aconteceu na novela do Globo. E há casos em que o bebê nasce prematuramente e morre também.


HELLP é a abreviação dos três principais elementos da síndrome:
 H - Hemólise, do inglês: Hemolytic anemia;
EL - Enzimas hepáticas elevadas, do inglês: Elevated Liver enzymes;
LP - Baixa contagem de plaquetas, do inglês: Low Platelet count;


   O evento primário subjacente à síndrome parece ser a isquemia placentária, com liberação do Fator Circulante Tóxico Endotelial (FCTE), que causaria dano às substâncias vasoconstritoras serotonina e tromboxane A2. Essas substâncias causariam um vasoespasmo generalizado, agravando o dano endotelial e promovendo mais agregação e consumo de plaquetas, além da ativação do sistema da coagulação e depósito de fibrina nas paredes vasculares. A hemólise decorreria da ruptura das hemácias ao passar pelos capilares anormalmente estreitados (anemia hemolítica microangiopática). Em nível hepático, a constrição vascular produziria a necrose hepatocelular e hemorragia no espaço de Disse, explicando o aumento das transaminases.  O sangue extravasado do espaço de Disse pode dissecar o tecido conectivo periportal e formar um hematoma subcapsular, cuja a ruptura tem conseqüências catastróficas para a gestante.

QUADRO CLÍNICO
INICIAL
- Náuseas e vômitos;
- Mal estar geral;
- Hipertensão arterial;
- Cefaléia usualmente resistente aos analgésicos;
- Icterícia subclínica;
- Dor epigástrica e/ou dor no hipocôndrio direito.
AVANÇADO
- Distúrbios visuais;
- Alterações de comportamento;
- Possibilidade de Eclâmpsia;
- Hematúria, Gengivorragia, hemorragia vítrea;
- Oligúria;
- Ictrerícia;
- Hipoglicemia, hiponatremia
- Diabetes insípido nefrogênico




sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Angiogênese



Maneira criativa de estudar
relacionando assuntos com algo do cotidiano.
Este foi mais um Pathoscópio, do qual participei e que é coordenado pelo Profº Flávio
na Faculdade Leão Sampaio.

Obrigada!!



Obrigada por todas as visitas nacionais e internacionais durante este ano!
Que em 2011, o número de visitas possam dobrar!

Continuem acessando o NOSSO blog e sejam sempre bem vindos!

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Estudo britânico descobre forma de 'reparo' da esclerose múltipla


Os estudos, publicados na revista "Nature Neuroscience", foram realizados em ratos nas Universidades de Cambridge e Edimburgo, na Escócia. A pesquisa identificou uma forma de ajudar as células-tronco no cérebro a reparar a camada de mielina, necessária para proteger as fibras nervosas.
A esclerose múltipla é uma doença neurológica crônica que destrói a mielina, uma camada que isola as fibras do sistema nervoso central, causando sintomas como visão embaçada, perda de equilíbrio e paralisia.
Nos casos de esclerose múltipla, a perda da camada de mielina, que funciona como uma camada de isolamento, leva ao dano nas fibras nervosas do cérebro. Estas fibras são importantes por enviarem mensagens para outras partes do corpo.
A pesquisa britânica identificou uma forma de estimular as células-tronco do cérebro para que elas regenerem estas fibras. E também mostraram como este mecanismo pode ser explorado para fazer com que as células-tronco do cérebro melhorem sua capacidade de regeneração da mielina.
Com isso, os cientistas esperam poder ajudar a identificar novos medicamentos que estimulem o reparo da mielina nos pacientes que sofrem com a doença.
'Neste estudo identificamos um modo pelo qual as células-tronco do cérebro podem ser estimuladas a fazer este reparo, abrindo a possibilidade de um novo medicamento renegerativo para esta doença devastadora', afirmou o professor Robin Franklin, diretor do Centro para Reparo de Mielina na Universidade de Cambridge.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Kwashiorkor e edema

 
Alguns autores defendem que, quando a ingestão de proteína é muito baixa em relação aos carboidratos, o que pode ser agravado pelas perdas de nitrogênio nas infecções, ocorrem várias alterações metabólicas que podem resultar em edema. Para outros autores, o  Kwashiorkor é uma desadaptação, de origem hormonal, à deficiência de proteínas. Outros, atribuem a formação do edema a mecanismos endógenos relacionados a radicais livres. As mudanças metabólicas mais importantes ocorridas: são uma redução na concentração de proteínas plasmáticas, produzidas pelo fígado - entre elas, a albumina - levando a um padrão alterado de aminoácidos no sangue, com redução do nível de aminoácidos essenciais, mas com valores normais ou até elevados de aminoácidos não-essenciais. Esse mecanismo parece ser a causa principal do edema.
Não há consenso, portanto, sobre a etiologia do edema do Kwashiorkor. As causas do Kwashiorkor são complexas. A criança com Kwashiorkor consome habitualmente uma dieta escassa tanto em energia como em proteínas. As infecções desempenham um importante papel. 

Veja aqui: Principais aspectos da fisiopatologia da desnutrição grave

Utilização de antitranspirantes e o câncer de mama

Antiperspirantes ou antitranspirantes são produtos que inibem ou diminuem a transpiração. A diferença entre desodorante e antitranspirante é que o primeiro serve para remover o odor das axilas, enquanto o segundo é responsável por reduzir a quantidade de suor produzido.

Os antitranspirantes possuem em sua composição sais de alumínio e derivados. Por este motivo, algumas pessoas questionam se estes compostos em contato com o corpo propiciariam o desenvolvimento de câncer de mama. Outra associação refere-se ao fato de que a maior incidência da doença ocorre no quadrante superior da área do peito, local utilizado para aplicação do produto, onde estão localizados os nódulos linfáticos. No entanto, sabe-se que a maior incidência de câncer nesse quadrante é percebida, uma vez que nele se encontra a maior quantidade de tecido mamário, o que aumenta as chances para o desenvolvimento da doença.

Segundo parecer técnico divulgado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), não existe até o momento dados significativos na literatura científica que relacionem os sais de alumínio presentes na fórmula dos antitranspirantes com a incidência de câncer de mama.

Tomando-se como referência o parecer da American Cancer Society sobre este assunto, é possível que alguns anti-perspirantes possam irritar a pele e que não é raro o desenvolvimento de uma infecção chamada hidradenite supurativa, que se inicia na glândula sudorípara na axila ou região inguinal. Esta infecção pode levar à bacteremia (bactérias na corrente sanguínea) e choque se não tratado adequadamente. A depilação com lâmina pode agravar uma infecção axilar.

Entre os inúmeros estudos epidemiológicos que descrevem os fatores de risco associados ao desenvolvimento de câncer de mama este parece ser o primeiro que estabelece que o uso de anti-perspirante aumenta o risco para câncer de mama. Portanto, deve-se considerar que ainda não há estudos suficientes nem conclusivos que comprovem a associação positiva entre a exposição a parabenos e a presença de danos no DNA que poderiam levar ao câncer.


Leia o texto completo em:
http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?ID=23

sábado, 4 de dezembro de 2010

Neoplasias: benigna e maligna


Características Clínicas/anatomopatógicas
NEOPLASIAS BENIGNAS
NEOPLASIAS MALIGNAS
Tipo de Crescimento
Expansivo/compressivo
Infiltrativo/destrutivo
Velocidade de Crescimento
Usualmente lento
Geralmente rápido
Evolução
Pode estacionar ou regredir
Raramente estaciona geralmente progressivo até o êxito letal
Limites
Nítidos, as vezes com cápsula(ou pseudocap.)
Imprecisos e não encapsulados
Ulcerações
Pouco freqüentes
Quase constantes
Metástases
Ausentes
Freqüentes
Recidivas
Quase sempre ausentes
Freqüentes
Anemia/caquexia
Quase sempre ausentes
Freqüentes
Alterações concomitantes
Atrofia compressiva
Infiltração/destruição
Degenerações necroses/hemorragias
Escassas ou ausentes
Muito freqüentes
Função orgânica
Freqüentemente conservada
Geralmente abolida
Implicações clínicas
Por:  Localização     Acidentes  
Disendocrinias
Prognóstico desfavorável se não tratado precocemente

Características histológicas e citológicas
NEOPLASIAS BENIGNAS
NEOPLASIAS MALIGNAS
Estrutura tissular
Típica do tecido de origem
Atipia tissular/perda de polarização e desestruturação celular
Vascularização
Quase normal
Aumentada e ainda assim deficiente
Freqüência  de mitoses
Raras
Numerosas (até 6/campo de maior aumento
Tipo  de mitoses
Normais
Tri ou multipolares, e assimétricas
Celularidade
Normal ou aumentada
Muito aumentada (principalmente - em sarcomas
Tamanho e forma celular
Regular e isomorfa (homeotipia/monotonia celular).
Pleomorfismo (atipia celular).
Citoplasma
Semelhante ao da célula de origem
Escasso, basófilo (>RNA ou abundante e aquoso
Núcleo
Semelhante ao da célula de origem
Atípico, hipercromático discariótico, pleomórfico, com maior qtd de nucléolos
Relação Núcleo/ citoplasma
Semelhante ao do tecido de origem
Aumentada
Discarioses (alterações cromossômicas)
Raras
Freqüência relaciona-se com a intensidade da atipia, e cresce de acordo com a idade da neoplasia (oncócitos são geneticamente instáveis)

Aviso!

Atenção!
Alunos da disciplina de PATOLOGIA do curso ENFERMAGEM,
Haverá monitoria de revisão para AV2 dia 07/12 e para os alunos que irão realizar 
2ª chamada e AVF a revisão ocorrerá no dia 13/12. As aulas ocorrerão a partir das 13h00min. Aguardo a participação de todos.

Monitora: Thamyres Lucas

domingo, 28 de novembro de 2010

sábado, 27 de novembro de 2010

Neoplasia intraepitelial cervical

Neoplasia

Qual a diferença entre câncer in situ e invasivo?
O carcinoma in situ (câncer não invasivo) é o primeiro estágio em que o câncer não hemapoético pode ser classificado. Nesse estágio, as células cancerosas estão somente na camada da qual elas se desenvolveram e ainda não se espalharam para outras camadas do órgão de origem. A maioria dos cânceres in situ é curável, se for tratada antes que progrida para a fase de câncer invasivo. Nessa fase, o câncer invade outras camadas celulares do órgão e invade e ganha a capacidade de se disseminar para outras partes do corpo. 

O que pode causar o câncer?
O câncer pode ser causado por fatores externos (substâncias químicas, irradiação e vírus) e internos (hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas). Os fatores causais podem agir em conjunto ou em seqüência para iniciar ou promover o processo de carcinogênese. Em geral, dez ou mais anos se passam entre exposições ou mutações e a detecção do câncer.

Estudo dirigido: NEOPLASIAS


  1. Conceitue Câncer (neoplasia).
  2. Explique por que as neoplasias são genéticas.
  3. O que é a monoclonalidade?
  4. Conceitue metástase. Cite as vias de disseminação.
  5. Explique o é o estroma de suporte e o parênquima.
  6. Quais os genes envolvidos nas neoplasias?Explique discorrendo sobre suas funções.
  7. Qual a importância do telômero e da telomerase em relação à divisão das células e o câncer?Explique.
  8. Diferencie neoplasias benignas de malignas (4 características).
  9. Explique como se dá a nomenclatura dos cânceres benignos e malignos.
  10. A partir de seus conhecimentos sobre a nomenclatura das neoplasias, classifique os tipos de cânceres em benigno e maligno.

Adenoma
   Linfoma
Leucemia
  Osteossarcoma
Mioma
Adenocarcinoma
Fibroma
    Leiomioma uterino


Estudem bastante!!
E boa sorte nas provas. . .

Abraços,
 Thamyres Lucas.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Cuidados de Enfermagem no choque hipovolêmico

. Controle rigoroso da pressão arterial (PA);


. Reposição dos volumes dos líquidos perdidos:
- Sangue total – no choque hemorrágico;
- Plasma e Albumina Humana – Perda de Proteínas;
- SF a 0,9% e Ringer Simples ou Lactato – Perda de água e eletrólitos ou para complementação da reprodução volêmica, enquanto se espera líquido mais adequado para o caso;
- Dextran, Haemaccel e outros expansores plasmáticos – usado em substituição ao plasma, ou albumina, ou mesmo ao SF 0,9% em caso de necessidade de grande volume de reposição.


. Administração de drogas vasoativas quando a reposição do volume não responda no paciente.


. Preparo do paciente para cirurgia em caso de hemorragia persistente, ex.: trauma que requer correções cirúrgicas;


. Administração de anti-hemorrágicas prescrito pelo médico;


. Controle e vigilância constantes no gotejamento das drogas vasoativas para manutenção da PA em níveis aceitáveis.